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Opiniões livros lidos em Janeiro

Desde já lamento o atraso, mas o ritmo a que leio é muito superior ao que tenho tempo para escrever sobre as leituras. Então vão seguir opiniões mais curtas , mas honestas que espero que sejam do vosso agrado.

1 – O Homem do Colorado de Stephen King
Sinopse: “Numa ilha ao largo da costa do Maine é encontrado o cadáver de um homem não identificado. Só o trabalho empenhado de dois jornalistas locais e de um aluno de pós-graduação em medicina forense permite apurar algumas pistas, embora se passe mais de um ano até o homem ser identificado. Mas isto é apenas o princípio do mistério. Porque quanto mais sabem acerca do homem e das circunstâncias enigmáticas da sua morte, menos a compreendem. Qual teria sido o móbil do crime?
Ninguém como Stephen King poderia contar esta história acerca da aura que rodeia o desconhecido e da nossa compulsão para investigar o inexplicável. Com ecos de Dashiell Hammett e Graham Greene, um dos maiores contadores de histórias do mundo presenteia-nos com uma narrativa emotiva e surpreendente cujo tema é nada menos do que a própria natureza do mistério…”

Opinião: Este livro é especial por diversos motivos. Foi-nos deixado em herança pelo melhor amigo do Gustavo que partiu muito cedo. Peguei nele após o encontrar entre as muitas arrumações após as inundações que sofremos e é um livro que se lê muito rapidamente e diferente do registo habitual do mestre King. É um livro recheado de apontamentos de humor entre personagens castiças e carismáticas já com uma certa idade, um crime que se torna num mistério levado da breca que se adensa cada vez mais ao longo da narrativa e um final surpreendente pela maneira como nos é contado. Pelo que sei foi adaptado a série televisiva, mas não é muito fiel ao livro em si. Há quem tenha adorado, há quem tenha odiado, eu gostei bastante para o se propõe, dou 3 Estrelinhas.

2 – Os Conspiradores de Un-Sum Kim – Lua de Papel
Sinopse: Basta-lhe apertar o gatilho. Mas hesita. Talvez porque o sol se esteja a pôr. Ou porque a visão da sua vítima, a regar as flores do jardim, o faça hesitar. Ou talvez porque, aos 32 anos, e depois de 15 como assassino contratado, sinta um inesperado vazio. Poisa portanto a arma. O sol, entretanto, já se pôs. Reseng deita-se à espera de um novo dia. Então matará o general. Ou talvez não. Porque o velho lhe aparece de repente ao cair da noite. E convida-o para um chá.
O início do livro é extraordinário. Apaixonamo-nos por Reseng, um assassino em crise existencial. E aos poucos, em pinceladas precisas, aprendemos a conhecê-lo melhor. É um órfão, foi acolhido aos quatro anos por um gangster, e vive desde então numa enorme biblioteca – que é também a sede de um sindicato do crime. É ali que recebe as ordens para matar, por entre leituras de Sófocles e Calvino.
Os Conspiradores deram a conhecer ao Ocidente o premiado autor coreano Un-su Kim, que deixou a crítica tão rendida como desconcertada. Surgiram as comparações, falou-se muito em Camus, em Murakami e até em Don DeLillo. Mas se nas referências literárias não foi encontrado um denominador comum, sempre que se frisava o fulgor cinematográfico da obra, o nome evocado era o mesmo: Quentin Tarantino.
Algures entre esses dois polos – um existencialismo mudo a par de uma exuberante coreografia da violência -, desenha-se um romance notável, que nos prende à leitura e nos leva para além dela.

Opinião: AHHHHHH literatura coreana… não sei quanto a vocês mas eu ADORO! Tanto Manhwa como ficção. Os Conspiradores foi daquelas leituras que te estás a rir como te estás a encolher todo com o nível de violência protagonizado pelas várias personagens ao longo da narrativa. Reseng é um assassino contratado ao estilo Yakuza Japonesa, que ficou orfão muito cedo e foi acolhido por um senhor do crime organizado. Mas que começa a ter problemas de consciência… mas não é bem consciência, é mais de que raios ando eu aqui a fazer no Mundo. Tem duas gatas que adora, o seu refúgio/sede é a Biblioteca dos Cães (e lá existe melhor sitio para nos refugiarmos do que uma biblioteca gigantesca, cheia de livros antigos e poeirentos) e quando se torna ele a presa, a ter que fugir não sabe de quem nem do quê, tudo se torna mais divertido e selvagem. Pelo caminho vão ficando aliados e inimigos apanhados numa guerra por poder mas com mortes todas elas hilariantes e fora do comum. Este é daqueles livros que vieram cá parar a casa por impulso em promoção e valeu tanto, mas tanto a pena. Apenas um pequeno reparo, algumas traduções não estão cem por cento fiéis e podem por vezes confundir o leitor, mas basta ler com atenção que se entende. Dei cinco Estrelinhas ☺

3 – Nascimento Mortal – J.D Robb – Saída de Emergência
Sinopse: A tenente Dallas debate-se com um assassino implacável numa luta contra o tempo
Quando dois jovens amantes – ambos funcionários da mesma empresa de contabilidade – são assassinados, a tenente Dallas é encarregada de investigar os homicídios. A braços com a organização do chá de bebé para Mavis, Eve terá igualmente de lidar com outro pedido da sua amiga: encontrar Tandy Willowby, uma das gestantes das aulas de preparação para o parto, que entretanto desapareceu.
Normalmente, Eve não investigaria um caso destes. No entanto, Mavis é a sua melhor amiga, e a tenente não pode dizer que não. Dallas terá de encontrar Tandy ao mesmo tempo que desvenda os segredos ocultos nos ficheiros de alguns dos mais ricos e reservados cidadãos, numa corrida contra um assassino particularmente cruel. E enquanto o seu marido Roarke descobre informações cruciais para a resolução do caso, Eve enfrenta um perigo bem real…

Opinião: Quem me conhece já sabe que sou fã de longa data da saga Mortal e da Eve & Roarke ship. Mas este livro, bom ficou-me mesmo no coração. Porque a Saga tem personagens secundárias que são tão ou mais importantes e que seguimos o ser percurso deste o inicio e neste livro temos um desenvolvimento muito muito especial, da melhor amiga da Eve, Mavis, e que me deixou o coração quentinho e tornou-se um dos meu favoritos até à data desde que leio a Saga Mortal. Como sempre a Tenente Eve Dallas tem um crime em mãos para resolver, e este bastante peculiar, bastante sórdido, e que dá azo a que tenhamos aqui um livro que não aborrece, que pode e deve ser lido se quiserem sem ser por “ordem” (todos eles podem ser lindos standalone, mas obviamente que quem segue vai entender melhor o relacionamento e evolução das personagens e cenários de crime) e com um final lindíssimo que dá vontade até de reler o livro. Contem sempre com a cenas “picantes” da Eve e do Roarke (ai o Roarke…) que são sempre características na escrita de J.D Robb e que aguçam ainda mais o apetite por estas leituras. Dei cinco estrelinhas.

4 – A Terceira Voz de Cilla e Rolf Börjlind – TopSeller
Sinopse: Um homem enforcado, uma mulher brutalmente assassinada, um denominador comum. Após ter descoberto uma verdade perturbadora e violenta sobre o seu passado, Olivia Rönning decide adiar o que poderia ser uma promissora carreira na Polícia. É então que o pai da sua amiga Sandra Sahlmann, um funcionário da alfândega em Estocolmo, aparece enforcado em casa. À primeira vista, tudo aponta para suicídio. Olivia, porém, sente que algo não bate certo. Ela sabe que não se deve envolver, mas o caso torna-se demasiado pessoal.
Em simultâneo, uma mulher é brutalmente assassinada em Marselha, França. Trata-se de Samira Villon, uma ex-artista de circo cega que fazia filmes pornográficos para sobreviver. Sem saber o que o espera, Tom Stilton, um ex-inspetor da Polícia com quem Olivia colaborou no passado, é arrastado para este caso. Duas mortes aparentemente desligadas entre si juntam novamente Olivia Rönning e Tom Stilton numa investigação de contornos surpreendentes. Conseguirão eles resolver ambos os casos e impedir que mais pessoas tenham destinos trágicos?

Opinião: Este é o segundo livro de uma saga (Rönning & Stilton) mas que também veio cá para casa através de promoção. Não li ainda o primeiro e li o segundo de um sopro de tão bom que é. Não perdi nada em relação ao primeiro porque podem ser lidos independente da ordem, porque são explicadas as origens das personagens principais, Olivia e Tom e o que os leva à narrativa em questão. Dois crimes (ou serão mais?), mas só um deles é considerado como tal. Desejo de vingança, de ordem, de justiça, numa corrida contra o tempo e contra a própria lei. Tal como a maioria dos policiais/Thrillers Nórdicos, temos o q.b de violência inerente a ambos os casos retratados e a componente altamente psicológica e mind blowing que nos deixa sem qualquer tipo de enfado na leitura e que nos prende até ao final sem pestanejar. É simplesmente bom de e ler. Já está na wishlist o primeiro (estão apenas dois traduzidos em português) e dei cinco estrelinhas. Mas dava seis.

5 – Verity, Edição especial de colecionador de Colleen Hoover – TopSeller
Sinopse: Lowen Ashleigh é uma escritora que se debate com grandes dificuldades financeiras, até que aceita uma oferta de trabalho irrecusável: terminar os três últimos volumes da série de sucesso de Verity Crawford, uma autora de renome que ficou incapacitada depois de um terrível acidente.
Para poder entrar na cabeça de Verity e estudar as anotações e ideias reunidas ao longo de anos de trabalho, Lowen aceita o convite de Jeremy Crawford, marido da autora, e muda-se temporariamente para a casa deles. Mas o que ela não esperava encontrar no caótico escritório de Verity era a autobiografia inacabada da autora. Ao lê-la, percebe que esta não se destinava a ser partilhada com ninguém.
São páginas e páginas de confissões arrepiantes, incluindo as memórias de Verity relativas ao dia da morte da filha. Lowen decide ocultar de Jeremy a existência do manuscrito, sabendo que o seu conteúdo destroçaria aquele pai, já em tão grande sofrimento. Mas, à medida que os sentimentos de Lowen por Jeremy se intensificam, ela apercebe-se de que talvez seja melhor ele ler as palavras escritas por Verity. Afinal de contas, por mais dedicado que Jeremy seja à sua mulher doente, uma verdade tão horrenda faria com que fosse impossível ele continuar a amá-la.

Opinião: A minha estreia de livros da Colleen Hoover. Foi-me dito que começava por um livro que não fazia jus à escrita da autora, mas permitam-me discordar. Este foi o livro ideal para mim. E digo ideal porque não existe propriamente romance (que não é o meu género literário de eleição, portanto perfeito) mas sim uma história forte, com personagens de carácter duvidoso, polémico e até diria quase a roçar o tabu. Confesso que fui sem ler spoilers nem grandes reviews porque queria a experiência por inteiro e ainda bem que o fiz. Infelizmente não posso dar a opinião honesta sobre a Verity Crawford porque iria gerar polémica desnecessária, obviamente não concordando com as ações por ela praticadas contra as filhas, mas, existe sempre o mas. E também não morri de amores pela Lowen, que me parece mais uma personagem de suporte do que propriamente uma das protagonistas. Sem serem os três filhos de Verity, a única vitima passiva desta trama é mesmo o Jeremy, no entanto, ele próprio é culpado do seu próprio egoísmo. E não me vou alongar mais, porque como mencionei, acerca deste livro tenho que me refrear na opinião pessoal e íntima. Essa vai mesmo ficar só para mim. Dei cinco estrelinhas, daria dez ou cem. Está muito bem escrito, é muito mas muito real e o capítulo extra faz valer a pena ler esta versão, contextualizando e finalizando uma história que tinha tudo para correr mal. E correu.

6 – Sem Medo do Destino – Nora Roberts – Saída de Emergência
Sinopse: Nos indolentes dias de verão, uma intensa vaga de calor é a maior notícia na cidade de Washington – mas a meteorologia é ignorada quando uma jovem é encontrada estrangulada.
Mais duas vítimas se seguem e subitamente todos os grandes jornais falam no assassino a quem chamam “O Padre”. Quando a polícia requisita o auxílio da psiquiatra Tess Court, ela apresenta o retrato-perfil perturbador de uma alma perversa para definir o criminoso.
Mas o Detetive Ben Paris não quer saber da psique do assassino – o que ele não consegue ignorar é Tess.
Confiante e atraente, Ben tem uma lendária reputação como mulherengo, mas Tess não reage a Ben como as outras mulheres, tornando o desafio de a conquistar muito mais aliciante.
Enquanto Ben e Tess se associam como parceiros nesta perigosa missão, a chama da paixão acende-se… No entanto, alguém mais tem o olhar enfeitiçado pela bela psiquiatra loura, e talvez ninguém consiga impedir a próxima tragédia.

Opinião: Então, mais um livro de Nora Roberts da minha lista interminável de livros para ler dela. Como já mencionei não sou propriamente fã de romances mas a minha querida Nora é a exceção No entanto, demorei algum tempo ainda a poder comprar este livro mas a sinopse desta vez acho que não faz propriamente jus ao que li. Ou seja não gostei assim tanto como queria ter gostado da história digamos principal mas gostei muito (mesmo muito) da história secundária. Temos crime com cenas de stalking meio assustadoras, temos romance com cenas picantes, temos a temática que me fez ler o livro todo sem desistir, saúde mental que é tão importante e tão próxima de mim e os capítulos finais são emocionantes justamente por isso. A dor de Tess ao longo de toda a história secundária é bastante credível e humana. O Ben é o detetive tipico cheio de lábia mas que vê em Tess um desafio merecedor do seus esforços. E todos estes elementos, deram um livro bom, mas não foi dos melhores que li da Nora. Dei três estrelinhas.

Em breve as opiniões dos lidos em Fevereiro. Possivelmente vou começar a efetuar estes posts mensais porque não consigo mesmo opinar na hora tudo o que leio. Obrigado a quem nos continua a ler, e a acreditar que existimos. Sabemos que já ninguém lê blogs mas vamos continuar por cá, até nos apetecer. Boas Leituras!

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Frio Suficiente para Nevar de Jessica Au – Grupo Leya Dom Quixote

Sinopse:

Uma jovem mulher organiza umas férias com a mãe no Japão, onde percorrem Tóquio, Osaka e Quioto: caminham pelos canais nas tardes de outono, esquivam-se de chuvas e vendavais, partilham refeições em pequenos cafés e restaurantes e visitam galerias para verem alguma da mais radical arte moderna. Enquanto isso, conversam: sobre tempo, horóscopos, roupas, objetos, família, distância e memória. Mas as incertezas abundam. Quem estará realmente a falar – apenas a filha? A mãe raramente fala, aparenta ser uma presença fantasmagórica que não parece estar de facto ali. E qual será a verdadeira razão desta viagem elíptica, ou mesmo espectral?
Ao mesmo tempo reflexão e elegia, Frio Suficiente para Nevar questiona o facto de todos falarmos sequer uma língua comum, quais as dimensões que podem conter o amor e até que ponto poderemos afirmar conhecer deveras o mundo interior de outrem.
Escolhido entre 1500 candidatos, este romance venceu o Novel Prize, um novo prémio, bienal, patrocinado pelas editoras Fitzcarraldo Editions, New Directions (EUA) e Giramondo (Austrália) e destinado a distinguir um romance escrito em língua inglesa que explore e expanda as possibilidades do género.

Detalhes:

ISBN: 9789722075824
Editora: DOM QUIXOTE
Ano de Edição / Impressão: 2022
Dimensões: 235 x 157 x 9 mm
Páginas: 128

O Autor:

Jessica Au vive em Melbourne, na Austrália. Trabalhou como editora-adjunta da revista trimestral Meanjin e como verificadora de factos para a revista Aeon. O seu romance Frio Suficiente para Nevar (2022) é o vencedor do primeiro Novel Prize e tem direitos vendidos para dezoito línguas.

Parece ser sem dúvida uma obra maravilhosa o que acham?

ShowCase para os fãs de Mangá

Com tantos fãs e cada vez mais em crescimento na cultura nacional, este post é para os fãs de mangá, os anime mas em livro (que é onde obviamente se baseam os animes) os “desenhos animados” nipónicos mais conhecidos do Mundo. Vá lá Universo! Cá em Portugal temos a Editora Devir a fazer a maioria das traduções para a nossa lingua materna mas também o Grupo Leya e agora a Editorial Presença com a Solo Leveling (manhwa Coreana).

Este show case é parte da coleção da Biblioteca Mil e do colaborador da nossa página André Mateus! Espero que gostem destes momentos nostalgicos e digam de vossa justica no nosso Facebook e Instagram, se gostam, que estão a ler agora?

Divulgação dos 2ºs volumes de Stray Dog de VanRah e de Cagaster de Kachou Hashimoto – Edições Asa

ISBN 9789892355047
Edição/Reimpressão 08-2022
Editor: Edições Asa
Idioma: Português
Páginas: 320
Banda Desenhada > Manga

SINOPSE
Toru encontrou por fim Aki, que deverá proteger a partir de agora. Mas a tarefa revela-se mais difícil do que o previsto: a filha de Senri detesta os Lycans e não faz tenção de deixar que um deles entre na sua vida com essa facilidade.

Todavia, quando uma vaga de assassínios, causados por um Lycan Alfa, se abate sobre Ishtar, o Bird lança o seu mais temível exorcista na pista do demónio assassino em série. Aki poderá mesmo precisar de um Karat que a defenda… e Toru de um aliado que acredite na sua inocência!

SOBRE O AUTOR

VanRah é autora de várias séries publicadas e figura entre os primeiros autores europeus a terem sido publicados no registo manga, tanto em França como internacionalmente, e isto com criações originais de sua autoria.
Autodidata, estreou-se na banda desenhada com a função de passar desenhos a tinta, atividade que então exercia paralelamente à sua profissão de osteoptata pediátrica. Decide depois prosseguir a sua carreira de autora a solo e acaba por optar pela manga, cujos códigos lhe permitem maior liberdade de expressão.
As suas histórias, inovadoras e dinâmicas, retratam personagens fortes e muito trabalhadas. A subtileza do seu desenho e a qualidade dos seus argumentos valeram-lhe, em 2016, o reconhecimento como um dos dez melhores talentos e promessas mundiais na área da manga pela revista japonesa Shonen Jump +. A sua série Stray Dog recebeu vários prémios em França e no estrangeiro, nomeadamente pela revista especializada Animeland (Prémio para a Melhor Manga Internacional 2015), e foi nomeada para os Japan Expo Awards em 2016 e 2018, na categoria Melhor Manga Internacional.
Embora francesa, VanRah goza de um estatuto de verdadeira estrela nos sites americanos Inkblazers e Deviantart, onde 283 000 páginas suas são vistas regularmente (930 000 em pico de audiência) por mais de 10 000 seguidores.
Está atualmente a trabalhar em MortiCian, uma prequela direta de Stray Dog, série que, por seu turno, foi considerada, novamente pela Animeland, a 3ª Melhor Manga Internacional de 2018.

LIVROS DA MESMA COLEÇÃO

Stray Dog N.º 1

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ISBN 9789892354989
Edição/Reimpressão 08-2022
Editor: Edições Asa
Idioma: Português
Páginas: 224
Banda Desenhada > Manga

SINOPSE
Vários exterminadores foram assassinados e Kidow enfrenta, finalmente, o assassino em série que os matou. Mas, quando este último revela a sua verdadeira identidade, o choque é duro.

Um choque tanto mais duro quanto Ilie e o jovem rapaz são convocados para prestarem declarações em E-01…

Sobre o Autor

Kachou Hashimoto nasceu num dia 22 de fevereiro em Kanagawa, Japão, e manifestou desde cedo o desejo de vir a ser autora de manga, tendo decidido profissionalizar-se neste meio ainda durante a escola secundária.
Terminado o Secundário, inscreveu-se numa escola de desenho e mais tarde tornou-se assistente de Daisuke Higushi, autora da série de manga Whistle! Publica a sua primeira manga em janeiro de 2000, utilizando então o seu nome real, Aiko Nagayama. Seguem-se-lhe outras, que assina quer com esse nome quer com o pseudónimo Yasumi Nagayama.
A série Cagaster é publicada no seu site da internet sob o pseudónimo Hashimoto Chicken entre abril de 2005 e abril de 2013. Em 2012, as Éditions Glénat negoceiam com a autora, que até então recusava as ofertas dos editores japoneses, os direitos de publicação mundiais com exclusão do Japão. A versão francesa é publicada na coleção Glénat Manga em seis volumes, publicados entre 2014 e 2015 e assinados sob o pseudónimo Kachou Hashimoto. A série é depois finalmente publicada no Japão, pela Shoten, em 2016. Foi posteriormente adaptada para o formato Web anime, numa série de animação de 12 episódios com o título Cagaster of an Insect Cage. Produzida pelos estúdios Gonzo e realizada por Koichi Chigira, foi difundida pela Netflix em 2020. Em 2015, dá início à publicação de Arbos Anima no Monthly Comic Ryu, adotando igualmente o pseudónimo Kachou Hashimoto, cujos carateres em japonês tanto significam «flor» como «pássaro».

Do mesmo Autor:

Cagaster

Fim do século XXI: uma estranha doença, batizada «Cagaster», faz a sua aparição. Um em cada mil humanos é contaminado por este mal, que provoca a metamorfose dos infetados em monstruosos insetos antropófagos. Dois terços da humanidade são dizimados…

Ano 2125: Kidow, um exterminador com um passado misterioso, tenta levar de volta a jovem Ilie à sua mãe. Mas, para isso, tem de começar por encontrar esta última, e Ilie vai descobrir, na companhia de Kidow, um universo onde o cagaster está longe de ser o único perigo…

Uma série em seis volumes, integralmente produzidos pela artista por sua própria conta e risco, e publicados primeiro no site pessoal da autora, antes mesmo da sua publicação em livro, em França (e antes mesmo da sua publicação no Japão). Resultado: um argumento perfeitamente consistente que se liberta das restrições editoriais impostas pelo sistema de pré-publicação habitual no Japão! Resultado: um argumento perfeitamente consistente que se liberta das restrições editoriais impostas pelo sistema de pré-publicação habitual no Japão!